As mulheres mais poderosas do mundo
A revista Forbes elaborou a famosa e aguardada lista com o nome das cem mulheres mais poderosas do mundo.
O ranking é liderado por Michelle Obama. Após sua participação bem-sucedida na campanha presidencial do marido, ela conseguiu manter a popularidade no cargo de primeira-dama.
Também figuram entre as escolhidas Irene Rosenfeld, Hillary Clinton, Angela Merkel, Oprah Winfrey, Ellen DeGeneres, Lady Gaga, Beyoncé Knowles, entre outras executivas, celebridades, líderes do mundo da política, cantoras e ícones da mídia. Duas brasileiras estão na seleção: Gisele Bündchen e Dilma Rousseff.
Esta edição da lista inovou. Ela teve como orientação a influência criativa, a capacidade de formar opinião e o empreendedorismo. Antes, os principais quesitos eram o poder e a riqueza. No ano anterior, Michelle Obama ocupou o 40º lugar.
Rose Marie Muraro, estudiosa do feminismo, apontou que a liderança feminina é uma alternativa que se destaca por sua capacidade inovar e de gerir considerando as necessidades da sociedade e as demandas ambientais. Aspectos nos quais o mundo, até hoje liderado por homens, apresentou certas dificuldades.
Não estou convencida de que essas qualidades são inatas das mulheres e nem da inaptidão da ala masculina em adquiri-las. As condições de vida dos seres humanos e o cuidado com meio ambiente são questões que se colocam para todos. Que as poderosas e os poderosos considerem esta realidade. E aqueles que os escolhem, também.
Imagem: Creative Commons/Flickr: GViciano
O ranking é liderado por Michelle Obama. Após sua participação bem-sucedida na campanha presidencial do marido, ela conseguiu manter a popularidade no cargo de primeira-dama.
Também figuram entre as escolhidas Irene Rosenfeld, Hillary Clinton, Angela Merkel, Oprah Winfrey, Ellen DeGeneres, Lady Gaga, Beyoncé Knowles, entre outras executivas, celebridades, líderes do mundo da política, cantoras e ícones da mídia. Duas brasileiras estão na seleção: Gisele Bündchen e Dilma Rousseff.
Esta edição da lista inovou. Ela teve como orientação a influência criativa, a capacidade de formar opinião e o empreendedorismo. Antes, os principais quesitos eram o poder e a riqueza. No ano anterior, Michelle Obama ocupou o 40º lugar.
Rose Marie Muraro, estudiosa do feminismo, apontou que a liderança feminina é uma alternativa que se destaca por sua capacidade inovar e de gerir considerando as necessidades da sociedade e as demandas ambientais. Aspectos nos quais o mundo, até hoje liderado por homens, apresentou certas dificuldades.
Não estou convencida de que essas qualidades são inatas das mulheres e nem da inaptidão da ala masculina em adquiri-las. As condições de vida dos seres humanos e o cuidado com meio ambiente são questões que se colocam para todos. Que as poderosas e os poderosos considerem esta realidade. E aqueles que os escolhem, também.
Imagem: Creative Commons/Flickr: GViciano
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